Roberto Rodrigues de Menezes.

Roberto Rodrigues de Menezes



quinta-feira, 14 de abril de 2011

Pílulas 76: Para entender a Inquisição.

Sessão Memória:
Você compraria um bilhete de loteria de um desses três? Vanuchi (do PNDH-3), MAG Top-top (amigo das Farc) e o Franklin Smith (controle da imprensa)...
Recordando: Celso Amorim, ao justificar o apoio do governo Lulla a ditadores (Cuba, Coréia, China, Irã, Líbia, Burkina Faso, Congo, Camarões, Guiné Equatorial... ) "Temos que ter um mínimo de pragmatismo. Se formos nos reunir apenas com pessoas virtuosas, talvez nem precisemos nos reunir".
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Este livro foi escrito pelo professor Felipe Aquino, doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP e mestre na mesma área pela UNIFEL. Conhecedor profundo da Igreja Católica, escreveu 65 livros de formação católica pelas editoras Cleofas, Loyola, Canção Nova e Raboni. Se você compartilha da mesma igreja do professor, leia esse livro. Será diferente, por certo, pois a arrasadora maioria das publicações que se dedicam a esse tema, o fazem para atacar a Igreja Católica. A USP, por exemplo, na área de Humanas, tem muitas teses de mestrado e doutorado com esse tema. O objetivo é por demais sabido. Ocorreram deslizes por parte da igreja, formada por homens? Sim. Mas eles são maximizados, quando não inventados, pois o objetivo muitas vezes não é um estudo histórico sério.
Vejamos o que diz o professor na contracapa de seu livro:
"A Inquisição é o tema mais usado para se acusar a Igreja Católica, mas poucos a conhecem com profundidade. É um tribunal que nunca se encerra porque rende dividendos aos que desejam o mal da Igreja, escondendo do público muitas outras terríveis "inquisições". Quase sempre ela é mal analisada e mal interpretada, julgada fora do contexto social, cultural e religioso em que se realizou. Foi a Igreja que construiu a civilização ocidental (Thomas Wood, 2005). Vários segmentos da humanidade montaram uma forte propaganda contra a Igreja, e isso atravessou séculos. De modo especial os iluministas do século XVIII, anticlericais e inimigos, com Voltaire à frente. Fizeram da Inquisição a principal arma de ataque, pois tinham como objetivo destruir o Catolicismo, como se isso fosse possível a uma força humana. E isso continua até hoje. Na verdade, a realidade é muito diferente do que se propaga, principalmente nos círculos acadêmicos e literários".   
Leia o livro, se você é católico.  Pedidos à Editora Cleofas.
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Professor Felipe Rinaldo Queiroz de Aquino, uma das personalidades que admiro neste país.
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(Rudney Otto Pftzenreuter).
Também tive um irmão que foi morto pela repressão militar. Só que, nesse caso, antes de condenar quem o matou, eu condeno com toda veemência quem o doutrinou. Meu irmão Ruy foi estudar em Porto Alegre cheio de ideais. Foi surpreendido pela doutrina esquerdista, atrofiando o seu modo de ver as coisas. Eles sabiam que um rapaz desavisado vindo do interior seria mais fácil de doutrinar. É a vida! (Rudney Otto Pftzenreuter - cadeira 16 da academia São José de Letras). Tal desabafo consta do discurso com que o escritor e poeta Artêmio Zanon saudou Rudney, quando este foi empossado na cadeira 16. (pg 207 da Sinfonia Poética e prosa da Academia, Volume 7, Editora Secco).
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O depoimento de Rudney é realmente inédito. Muita gente sofreu o que ele sofreu, mas quase ninguém tem coragem de dar nome aos bois.
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Quando todas as armas forem de propriedade do governo e dos bandidos, eles decidirão de quem serão as propriedades. Um pequeno aviso, pois depois daquele psicopata do Rio, virá novo surto antiarmamentista. O problema é que os bandidos matam mais e todos os dias. E eles não vão deixar de ter armas por causa de qualquer campanha. Criminoso não se preocupa em tirar porte e ter arma legalizada. A população, de maneira geral, já está desarmada. E dessa vez as autoridades não farão referendo, pois levarão outra surra acachapante, como já levaram. As armas não matam. Elas são acionadas por gente de caráter ruim, sem educação, sem moral. Isso exclui, obviamente as causas em que o policial ou o cidadão podem (e devem) se defender. Instrução na escola e educação na família seriam boas opções, mas a instrução é pífia e as famílias estão em derrocada total. E agora?...
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(Olavo de Carvalho)
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"Na elite esquerdista, todo mundo já entendeu há quarenta anos que política é conquista e exercício do poder, e que poder não é outra coisa senão determinar o curso das ações alheias. Poder é fazer-se obedecer.
Nunca encontrei um político de direita que entendesse isso. Todos usam a palavra poder como sinônimo de governo, e imaginam que terão o poder quando chegarem ao governo.  Por isso mesmo não chegam nunca. Se chegam, não ficam lá senão o tempo necessário para que alguém os remova ou exponha ao ridículo. Se governo fosse poder, nunca haveria revoluções ou golpes.
Há três décadas digo aos políticos de direita que eleitorado não é militância. É uma massa amorfa e dispersa que entra somente em ação de quatro em quatro anos. Militância é luta diária, é consagração da vida aos objetivos apontados pela liderança.
A tática dos "movimento sociais", que inventam direitos inexistentes e os impõem a toda a sociedade antes mesmo de consagrá-los em lei, demonstra isso de maneira mais óbvia. Mais vale o poder substamtivo que o poder oficial".
Olavo tem razão. O PT tem hoje o poder oficial e o das entranhas. O caso Collor é emblemático. Como presidente tinha o poder oficial, mas somente. Não foi difícil mobilizar militância, gazeteiros cívicos, universidades, mídia, Ongs esquerdistas. A pressão foi tamanha que até políticos conservadores arriaram as calças, votando pelo afastamento do Fernandinho. Ficou se sabendo depois que o PC Farias era um cândido seminarista perante o Dirceu e sua tropa, mas o poder petista já era de domínio total. Por isso todo aquele embrulho (do Dirceu) deu em nada.
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Hoje Fernando Collor é da base de apoio do governo da PRE, como foi de Lulla. Faltou-lhe brio e vergonha. Mas, alguns acham que, se não podem combater, melhor integrar (ou entregar)...
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A fidelidade ao governo petista na Câmara Federal é de noventa e dois por cento. Falta pouco, PRE. Com um pouquinho mais de trabalho e caneta vira unanimidade, como nos seus regimes de sonho. Já não se faz político como antigamente. Façam, senhores mirrados oposicionistas, a oposição que o PT sempre fez quando não tinha poder nenhum e já estarei de alma lavada como cidadão. Não se entreguem nem baixem o cenho.
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Senadores têm carros novos e Iphone. Eita socialismo capitalista!...
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No dia 10 de abril passado comemoramos os sem dias de governo da PRE.
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O filósofo Olavo de Carvalho mora hoje na Virgínia, Estados Unidos. Viu-se obrigado a sair do país, depois que foi despedido das redações dos jornais e revistas assim que Lulla assumiu a presidência. Seu livro mais famoso, "O imbecil coletivo", disserta sobre a imbecilidade coletiva que assola o país.
Diz ele na contracapa do livro: "O imbecil coletivo não é mera soma de imbecis individuais. É, ao contrário, uma coletividade de pessoas de inteligência normal ou mesmo superior que se reúnem movidas pelo desejo de imbecilizar-se umas às outras".
Ele prossegue: Reduzindo o pensamento a uma expressão direta e rasa de suas opções políticas, tomando o consenso solidário da classe letrada como critério absoluto de veracidade, muitos intelectuais deste país estão perdendo a compostura crítica e transformando o debate cultural numa celebração festiva do unanimismo mais grotesco. 
O espírito da unanimidade autocomplacente de intelectuais, que abdicaram da responsabilidade da consciência individual livre, é o que Olavo denomina O imbecil coletivo, numa alusão ao "intelectual coletivo", de Antônio Gramsci.
Seu sítio vez por outra é visitado por vírus que seus adversários procuram instalar, algumas vezes com sucesso. Nas últimas ocasiões em que procurei acessar, recebi advertência de vírus, ou aquela pedra enorme saída de um dos filmes do Indiana Jones, que vem rolando por uma galeria de mina e levando tudo de arrasto, com uma sirene infernizando os ouvidos. O pessoal não brinca. 
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Acadêmicos da Academia São José de Letras em foto de 26-03-2011. Um abraço aos confrades e confreiras.
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