Roberto Rodrigues de Menezes.

Roberto Rodrigues de Menezes



quarta-feira, 15 de maio de 2013

A REDENTORA, MULHER MAGNÍFICA.

A Princesa Isabel e os três filhos Pedro, Luís e Antônio. Antes de acabar com a escravidão no Brasil, recebia negros fugitivos no seu palácio de Petrópolis e os escondia da polícia e dos capitães-do-mato. Mulher de grande coração. Abolicionista, viu que, apesar de seu ato, os abolicionistas eram traíras civis e fardados que queriam também derrubar seu pai do trono. Isso se tornou possível porque os ricos donos de escravos retiraram o apoio ao Império, debandando para o lado da República. Por essas e outras sempre tive um pé atrás com repúblicas, até porque minha atração histórica pela monarquia ocorreu desde pequeno. Muitos anos depois, quando um tal partido e o Greenhalgh falaram em "atitudes republicanas", coisa que a mídia passou a usar para definir o que era muito legal e bonito, veio o Mensalão e acabou com o gosto da imprensa pelo termo. Hoje somente os petistas e companhia ilimitada utilizam a expressão, a meu juízo nojenta. Seja você, meu irmão, um monarquista, apesar da república ser uma cláusula pétrea. Se Prestes, Olga, Marighela, Lamarca e agregados queriam porque queriam dar golpes a favor da URSS e Cuba, por que não poderia eu sonhar com um governo imperial? Dom Pedro II, igualmente, foi  um homem de grande coração, sério, não corrupto, não mensaleiro. Morreu dois anos depois de ser deposto, tamanha a tristeza. Ainda bem que os traíras não os mataram, como fizeram com tantos na Europa. Somente os expulsaram daqui.
Se os vermelhos gostam da Dilma, da Maria do Rosário, da Manuela e  da Idelli, eu adoro Isabel, Leopoldina e Teresa Cristina. Até aprecio mais a Carlota Joaquina.
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A princesa, uma das minhas ternas lembranças dos estudos de História. Hoje os historiadores a querem apresentar como megera e a comunista russo-alemã Olga Benário como sua sucessora.
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Ela já no fim de sua vida. Morreu na França, em 1921, longe do país em que nasceu (1846 - Rio de Janeiro).
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Ouvi falar que, se os embargos infringentes, detergentes, indecentes, adstringentes e recorrentes dos mensaleiros não forem acatados, eles recorrerão de novo a outros embargos. Pedirão a quem, Deus meu? Ao Obama, ao Zeca Ahmadinejah, ao Edir Macedo? Isto já está virando uma palhaçada republicana.
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Agora vejam uma atitude deveras republicana:


Este deputado, líder do PT na Câmara federal, Paulo Teixeira, tem o gentil e casto projeto de lei de o país permitir que viciados em cocaína portem a droga para até dez dias de consumo, sem ilegalidade. Outros deputados parecidos, mais rigorosos e circunspectos, desejam que os dias sejam somente cinco. Puxa, senhores, o que o Congresso precisa é de óleo de peroba!... E o pior é que o deputado se autodenomina ativista da liberdade. (do blog do Reinaldo Azevedo). Estranho um petista falar em liberdade!
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A Medida Provisória dos Portos caminha para o Vinagre. Ah, como é ruim ter memória neste país. Vejamos:
- Ninguém mais que os petistas inviabilizaram tentativas de modernizar os portos. Estes sempre pertenceram a sindicatos esquerdistas que, com um corporativismo predador, obstruíram toda e qualquer modernização.
- Agora que os petistas mandam e desmandam, vem a dona Idelli falar em modernização porque os caminhões e navios estão parados, além do negócio ser o mais caro do mundo neste país varonil. Viram isto somente depois de ser poder. Mudaram a casaca. Não é à toa que os primitivos da vermelhidão tentem melar a MP da Dilma. Aliás, mais uma MP. O Governo federal legislando. E não pensem que o Congresso vai recusar a aprovação por castos motivos. Alguma coisa maior que a nossa vã filosofia se esconde por trás de tudo isso. Talvez algo republicano.
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Joaquim Barbosa rejeitou o embarrigamento infringente do Delúbio, (eita nome destroncado, diria o Miguel). Bravo, ministro! Você é dos meus. Seria um ministro monarquista de escol.
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Bento XVI: A família é o berço dos valores humanos e cristãos.


João Paulo II - Ninguém escreveu tanto sobre a família e sobre a vida como ele. 


FRANCISCO - Eis outro ícone meu que defende a família. Como veem meus leitores, sou eminentemente vaticanista. Continuarei católico, apesar de ser um dia obrigado a me mudar para Roma. (Nunca pensei que iria, afinal, gostar tanto de um argentino!)
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Bem-vindo ao blog o meu já caro amigo VÍCTOR CARLSON.
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