Roberto Rodrigues de Menezes.

Roberto Rodrigues de Menezes



quinta-feira, 31 de outubro de 2013

KARL MARX E O ENEM



Enquanto o povo conjuga o verbo assim:
Nóis vai
Nóis vórta
Nóis é
O ENEM faz apologia de KARL MARX e do POLITICAMENTE CORRETO nas provas aplicadas no país neste final de semana. O aluno tem de pensar como AMEBA.
Na prova o aluno tem de dizer o que o examinador quer ouvir. Se o aluno é conservador, basta escrever exatamente o contrário do que ele pensa.
Você viu qual foi o tema da redação? Lei seca. Tente falar que você não pode punir alguém por crime de perigo (pré-crime ou crime presumido), que só deveria punir se o motorista estiver dirigindo mal, causando um perigo real as outras pessoas. Você irá tirar nota ruim se falar a verdade. Ir contra o politicamente correto é inadmissível para este pessoal.
Para piorar, como o ENEM ganhou importância, já que a maioria das faculdades federais o adotam como vestibular. Os colégios estão mudando os seus currículos para se adaptar a prova.
O trágico é que isso ainda vai piorar muito. No congresso existem atualmente 5 projetos conhecidos, pode ter mais, que colocam como obrigatório o ensino da política de gênero no país. Logicamente, não explicam o que é política de gênero. Os projetos passaram “despercebidos” pelos senadores e deputados, sendo transitados em regime de urgência, devendo ser votados no início de novembro. Podendo ser aprovados por voto de lideranças dos partidos. Estão fazendo o mesmo que fizeram com o aborto, só  que a política de gênero é muito pior.
O padre Paulo Ricardo vai tentar fazer uma palestra em Brasília está semana, para tentar chamar a atenção dos parlamentares para esse problema. Mas ninguém na imprensa, igreja e política está falando da questão.
Isso se chama Braziu.
Anatoli Oliynik
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Tem razão o cosssaco. Quem elabora o ENEM é um bando de comunas do ministério da educação.
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sare Batistti, assassino italiano da pior espécie, bandido comunista da pior estirpe, vem dar palestra na Universidade Federal de Santa Catarina. Patético, ridículo, bisonho. É o novo herói nacional da cultura e do saber encarnados. Mas faz parte. Importa a causa, o fim, os meios são todos bons, inclusive mortes e genocídios, se justificarem o poder vermelho. Sempre foi assim nos países dominados por esse câncer social. Se fosse um cubano fugido de Castro sem ter cometido crime, seria preso e imediatamente remetido de volta a Cuba num avião cucaracha, sem direito a STF. E a Itália, se tivesse brio, fazia alguma coisa. Democrática, é claro, algo que os batisttianos não sabem.
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