Roberto Rodrigues de Menezes.

Roberto Rodrigues de Menezes



quinta-feira, 21 de novembro de 2013

A CORRIDA AOS VENENOS.


Excelente a reportagem de Augusto Nunes na revista Veja, sobre a sanha comunista de achar venenos em cadáveres.
Tal prática começou com o falastrão bolivariano, que queria porque queria provar que Simon Bolívar fora envenenado. O homem aprontou tamanho carnaval no túmulo de Símon, que até os anjos ou demônios devem ter ficado constrangidos. Penso que os legistas deviam ser sérios, pois somente se provou que o grande líder, que morreu maldizendo caudilhos como Chavez, foi vítima de uma pífia tuberculose.
Em maio de 2011 no Chile tiraram do túmulo onde descansava o pobre do Salvador Allende, para exumá-lo tentando provar que fora executado. Para choro dos comunas, verificou-se que ele se suicidara mesmo.
A imprensa, que dera tratamento bombástico para as exumações, emudeceu quando nada se provou. 
Em abril de 2013, resolveram perturbar o sono do socialista nobel chileno Pablo Neruda. Queriam algum veneno, por certo, mas provado ficou mais uma vez que o poeta morreu de um câncer na próstata. Nova decepção.
O patético Nicolas Maduro resolveu tornar Chavez, quando da morte deste, um Lênin cucaracha bolivariano. Queria conservá-lo como múmia. Mas o velório de sete dias apodreceu o cadáver e não deu mais. Sob este aspecto Peron foi mais esperto, pois fez o processo com Evita assim que ela expirou.
Agora estão desenterrando Jânio, que descansava em São Borja. Querem provar que ele, ao contrário dos outros, foi mesmo envenenado. Uma comissão de legistas já está a postos. Pode-se confiar nesta comissão, como não se confia na comissão da verdade? Esperemos o resultado. Aqui em Marmelândia, depois do mensalão, não dá de confiar nem na nossa santa mãezinha.
Na retirada dos despojos, petistas juramentados como Tarso Genro, o ministro da Justiça, cujo nome não consigo gravar, além da ínclita, imponderável, alcandorada e invulnerável Maria do Rosário, sempre bufando impropérios contra a finada e defenestrada ditadura militar. A mulher não consegue relaxar, a pobre.
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A revista Veja agora conta com a força da caneta do admirável Lobão. Não o ministro lento e cansado da república, mas o cantor. Parabéns à revista por essa aquisição de peso. Achei muito interessante o comentário de um leitor:
- Um liberal se contrapõe ao estilo de vida intelectual da esquerda dominante, que tanto mal faz à sociedade brasileira;
- Ninguém aguenta mais a ditadura músico-cultural dos três porquinhos da Tropicália.
Lobão chama os arruaceiros vestidos de preto das ruas de rebeldes chapas-brancas. São eleitores de Dilma, com certeza.
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Penso que Veja, neste país, é a única voz independente. As outras já estão rendidas. Vai ser muito processada por isso, pois conhecemos as táticas do partido hegemônico, que fizeram Olavo de Carvalho se exilar e Diogo Mainardi ir morar na Itália. 
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A capa de VEJA é  exemplar: Uma lição aos corruptos. Dirceu, Genoíno e Delúbio. O STF decreta a prisão dos condenados no maior escândalo de corrupção da história. Isso a esquerda não vai conseguir mudar nos livros didáticos. Ou vai?...
Que feio, socialistas!
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Na Venezuela, comerciantes estão sendo obrigados a vender seus produtos abaixo do preço que compraram. Muitos, desesperados, revoltam-se e vêm sendo presos pela guarda bolivariana. O Maduro endoidou. A economia do país apodrece e o homem adota medidas malucas, culpando empresários e comerciantes. Ainda bem que ele tem o Brasil para socorrê-lo. Ele vai governar por decreto.
Agora, penso que a dona ONU deve olhar com cuidado a situação desses comerciantes nas masmorras bolivarianas. Tortura e morte, eis o que pode acontecer. Este filme já é antigo, nos países comunistas.
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Meus respeitos à Sra. Geni Mafra Souza, que ontem passou a ser minha leitora.
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