Roberto Rodrigues de Menezes.

Roberto Rodrigues de Menezes



terça-feira, 12 de julho de 2016

DIREITA, VOLVER!




Manifesto: I° Encontro Nacional da Direita Brasileira


A maioria da população brasileira tem características conservadoras, porém hoje não se encontra substancialmente representada em seus valores éticos e morais junto à classe política e aos formadores de opinião. O Brasil chegou a esta situação porque há décadas esse imenso contingente de cidadãos vem sendo agredido em seus valores mais fundamentais por uma elite de esquerda, que, mesmo minoritária, procura de todas as formas impor uma agenda ideológica hegemônica e autoritária, à revelia do que pensa o povo.
Felizmente, nosso país vive hoje um cenário político único, onde a recusa crescente de segmentos expressivos da população em aceitar o programa ideológico esquerdista faz com que, após um longo período de experiências progressistas mal sucedidas e nocivas à nação, abra-se a possibilidade de uma real perspectiva de conquista de poder pela direita, inclusive nas próximas eleições presidenciais. Mas esse cenário também é marcado, em contrapartida, por um perigoso ativismo judiciário de viés autoritário e antidemocrático, ante o qual a direita brasileira não pode mais se dar ao luxo de continuar desorganizada e desarticulada, sem qualquer estratégia de ação para o curto e médio prazo.
Em vista deste momento, entendemos ser necessário que se organize, no segundo semestre de 2016, o I° Encontro Nacional da Direita Brasileira. A proposta deste Encontro Nacional deve ser vista como um chamado a todos os atores políticos que marcam presença tanto no âmbito institucional quanto na sociedade civil e que se identifiquem como sendo do campo da direita em suas diversas correntes.
Este Encontro deverá elaborar um diagnóstico da situação política do país e estabelecer estratégias consensuais de ação. Ao longo do evento pretendemos também discutir a formação de uma Coordenação Nacional provisória, composta por pessoas diversas, reconhecidas em nível nacional, e que possam ter representatividade para falar em nome da direita nacional, coordenando os cursos de ação a serem seguidos a cada fato político concreto. A direita brasileira tem neste momento a obrigação moral de começar a se organizar nacionalmente. Não se trata mais de uma necessidade da direita em si, mas uma necessidade da maioria da sociedade brasileira, e não podemos nos dar ao luxo de fugir a esta responsabilidade.
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Penso ser excelente esta formulação de uma direita no Brasil. Por que só os vermelhos e adesistas por eles controlados com propinas? Qualquer país normal tem correntes à direita. Ser direita não é o que espalha há cinquenta anos a esquerda, afirmando ser direita quem é torturador, quem é militar, ou idiotices assim, muito veiculadas nas universidades e na mídia.
Ser direita é ser democrático, não querer viver mamando nas tetas podres do governo, acreditar na iniciativa privada, na propriedade privada, no capitalismo como o sistema econômico menos pior que o mundo produziu, ter liberdade de expressão e direito de ir e vir, que movimentos de esquerda, como MST e CUT, abominam. É não fazer cultura pendurado nas mamas do governo através de leis.
Ou os senhores preferem a economia socialista cubana, falida, que precisa que enviemos feijão de avião para que não morram de fome?
Ser direita é ser verde e amarelo e não vermelho.
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Tirei dos FACES:





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